Saúde

A hora certa de se alimentar

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Qual é o momento ideal para as refeições e como isso interfere no corpo?

Sempre que comemos, seja esporadicamente ou o tempo todo, criamos extremos de picos – baixos ou altos – de açúcar no sangue. Dependendo de como você reage a esses extremos, isso pode criar uma experiência realmente desconfortável e desorientadora para o corpo.

Assim como o excesso de açúcar no sangue pode causar vários sintomas desagradáveis, aqueles que apresentam baixo nível de açúcar no sangue podem experimentar:

  • Falta de clareza mental
  • Dificuldade de concentração
  • Impaciência
  • Nervosismo
  • Palpitações cardíacas
  • Suor excessivo
  • Tontura
  • Náusea
  • Fadiga
  • Mau humor

Resumidamente, não devemos comer demais, nem de menos. Pois quando o corpo tem comida de menos pode entrar no modo “sobrevivência” e quando está nessa configuração, não é capaz de trabalhar na cura, na reparação e na prosperidade corporal.

Por outro lado, se você está comendo constantemente ao longo do dia, isso também pode estar sobrecarregando o sistema, o que pode levar à resistência à insulina. Isso significa que seu corpo está precisando de níveis cada vez mais altos de insulina e gerar equilíbrio fisiológico.

Quando ajustamos o tempo das refeições, o objetivo é reparar a sensibilidade à insulina, de modo que a insulina seja altamente eficaz em quantidades mínimas, e que o corpo não entre no modo sobrevivência, ou seja, fique nutrido e tranquilo para trabalhar em paz.

Para fazer isso, o ideal é fazer poucas refeições ao longo do dia, 2 ou 3 no máximo, e lanchar 1 ou 2 vezes. E para que isso funcione, devemos encontrar o equilíbrio adequado de macronutrientes, para que estejamos sempre abastecidos, não em excesso.

Quando comer?

Adequando o horário ideal de se alimentar, podemos ajustar as refeições de maneira que aumente nossa energia e também favoreça a perda de peso.

Quando se trata do momento das refeições, é necessário nos conectarmos à natureza. Nosso corpo é natureza e toda a natureza se move num determinado ritmo, em ciclos e padrões que se repetem todos os dias.

O que isso tem a ver com nosso corpo? A mente ama liberdade, mas o corpo ama estabilidade. Estabelecer horários para refeições de forma consistente, que correspondam aos ritmos naturais do corpo, diminuem o estresse.

Quando você tem uma rotina alimentar consistente, acontece uma redução do colesterol total, o que reduz a resistência à insulina, reduzindo o risco geral de desenvolver doenças cardíacas.

Você tende a precisar de menos comida, em comparação àqueles que comem irregularmente – e por consequência – como você não fica com fome ou faminto – acaba fazendo melhores escolhas alimentares.

Ritmos do corpo ao longo do dia e como estão ligados aos ritmos da natureza

Pela manhã nasce o sol e a temperatura do corpo vai aumentando até acordar nosso metabolismo. É por isso que a maioria dos especialistas em saúde recomendam tomar café da manhã pequeno e leve, pois seu corpo ainda está acordando. Para o café da manhã prefira gordura e proteína e evite carboidratos.

Ao meio-dia a temperatura do corpo atinge seu pico e isso é perfeitamente coordenado com o momento em que o sol atingiu seu pico no céu – nesse momento o seu fogo digestivo está no ápice. Por isso, tradições médicas como a Ayurveda acreditam que o almoço deve ser a maior refeição do dia, ápice do poder digestivo.

Logo após o almoço o fluxo de sangue e oxigênio é encaminhado para o sistema digestivo. A temperatura corporal baixa, causando leve sonolência. É por isso que muitas pessoas no mundo adotam a prática da sesta ou períodos de descanso de 20 a 30 minutos após o almoço.

Esse descanso demonstrou aumentar a função cognitiva, desempenho físico, humor e a energia ao longo da tarde.

Entre 16 e 18h o corpo aumenta seu metabolismo novamente e ganha energia. É um bom momento para um lanche.

Às 21h o corpo começa a baixar sua temperatura novamente, e tende a se desligar para que possa descansar logo mais. O ideal é que o jantar seja feito a 20h. Esse jantar deve ser leve e com uma quantidade de proteína pequena.

Depois das 22h é melhor evitar qualquer alimento, pois o corpo desliga o sistema digestivo e começa a trabalhar no modo desintoxicação. Quando você se alimenta depois das 22h, ou se faz uma refeição grande e pesada às 20/21h, isso vai interferir no seu sono e causar um bloqueio no processo de desintoxicação, fazendo com que toxinas se acumulem no sistema – e como resultado – no dia seguinte, você pode acordar cansado ou com uma sensação de lentidão, o que demanda mais comida e assim entra num círculo vicioso.

Essa diretriz de 3 a 4 refeições por dia é geral para todos, mas na verdade, será diferente para cada um. Encontre o que for ideal para você, faça experiências e veja se esse modelo funciona para você. Se não funcionar, faça as devidas adaptações.

Tempo ideal

O tempo ideal das refeições pode ser afetado pelos impactos emocionais do dia a dia. Por exemplo, você não está com fome, mas alguma coisa te chateia no trabalho e isso dispara o gatilho da vontade de comer. É preciso ficar atenta para a fome emocional e usar estratégias para fugir desse padrão.

Você pode começar a reeducar a sua mente no seguinte sentido:  Quando sentir angústia ou chateação, ao invés de comer, saia para tomar um pouco de sol e ar livre. Faça uma pequena caminhada. Escute uma música que te alegra e acalma. Tome um chá delicioso adoçado com adoçantes naturais, não glicêmicos, como xilitol ou use um pouco de mel. Medite por alguns minutos ou faça uma oração que lhe agrada. E aos poucos você vai mudando o comportamento.

Uma dica importante é que o intervalo de tempo entre cada refeição deve ser entre 4-5 horas para a maioria das pessoas, porém quanto mais ativo alguém for, mais frequente será a necessidade de comer. Mas a necessidade de comer mais vezes durante o dia pode ser em razão de alimentos pouco nutritivos. Experimente se alimentar com produtos densamente nutritivos em todas as refeições e veja como seu corpo reage. O equilíbrio adequado de macronutrientes em cada refeição também ajuda a diminuir a necessidade de comer constantemente.

Atenção: como você se alimenta é mais importante do que o que você come. Tente manter sua rotina alimentar estável e veja a mudança acontecer.

Com amor e alegria!

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